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Uma SADC dividida entre golpistas, vítimas de golpes e compadres

05-01-2011 06:37

 

A quando da origem dos primeiros estados em Moçambique, nos princípios do século XII, uma ideologia poderosa e gananciosa, ainda que oculta, pode verificar – se na história, dos primeiros homens, possuídos pelo espírito de hierarquias e excedentalismo.
Outra razão que se fez presente nesta criação, foi a ideia de criar um estado mesmo inconsciente das causas dessa necessidade, que tornava os homens, inimigos uns com os outros.
Também, na mesma altura, com a dor de uma expansão brusca, mas necessária, que movimentou, não só o homem de Moçambique, assim, como levou com sigo ideais, motivações e ambições que tornaram certas criatividades, em artes de inteligência e de certo modo, merecedor de poder.
Nos dias de hoje, ainda pode viver – se e sentir – se esta estrutura, hierarquizada pela antiguidade que por muito tempo tenha se ocultou, e que até agora fala – se dela como uma lenda, mesmo sendo a coltura negra, viver do que ouviu, num acto sem porcento “egocentrista”.
Assim, problemas pessoais, políticos, os conflitos tribais, religiosos, que rumaram em direcção a abundância na nossa África, vão exigindo uma lealidade, cada vez mais sacrificante, no ceio da nossa história, trazendo então, a aliança dos pobres aos ricos, dos tímidos aos corajosos, dos fracos aos fortes, em fim, uma inter dependência conflituosa e condicional, entre promessas de lealidade, cumplicidade e herança, mesmo que para tal, se vendam algumas almas inocentes ou até sejam postas em causa as caminhadas para uma modernização e descobrimento do verdadeiro espírito humanista.
O que revela uns e outros sobressaltos que se vivem nos últimos anos neste negro continete, são as constantes, guerras civis, golpes de Estados, Procedimentos Desumanos, criação de leis inconstitucionalmente implementadas, sem relevância, mas que chegam a movimentar, entre vidas humanas e destinos de várias nações, com vista obedecer uma determinada vontade dizimista que reina, clandestinamente, e sem qualquer tipo de penalização de quem por eleição é o seu dever fazer.
Se alguma vez existiu alguma razão para a retirada e mesmo imposição de sessões a um povo, porque foi vítima de um golpe, de corrupções, de inconstitucionalidades e até de leis canibais que só vontades específicas respeitam. Os casos de Madagáscar, em que se viu uma SADC, aplicadora de medidas severas, completamente, intencionais e destrutivas, contra um Estado que vivia, vitima mente, conflitos, Entre golpes de Estados e Interreces obcecados pelo poder, perfil característico de uma África, em que o poder, sempre pertence aos tradicionais partidos e aos emergentes, apenas restam migalhas de humilhações, injustiças e relatórios esfarapadamente entregues ao povo.
A acção da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, SADC, foi para Madagéscar, mais intencionalmente, intolerante, como se estivesse a tratar de um tribunal areópago perante um arguido sem nenhum defensor, como o caso de Robert Mugabe, quem até hoje conta com o apoio desta cúpula de legisladores parciais e promotores, anarquia. Tal anarquia, que ninguém a contesta facialmente, mas que os corredores entre os de mais povos vítimas, a gritam como se fossem reclusos sem direitos.
É uma vergonha para uma África que se grita categoricamente a fome e a miséria, devastar – se um estremismno, cada vez mais contemporâneo do que respeitador de valores de uma história transaccional, com mudanças e transformações no ceio dos povos.
Nas eleições Zimbabuianas, o povo daquele país elegeu por sufrágio universal, através do voto, um partido da oposição e os tradicionais negaram a entregar –lhe o poder, criando situações de pressão contra o vencedor, neste caso, Morgan Tsangirai, que pela confiança e unanimidade da expressão popular havia vencido o escrutínio.
Entre tanto, viu – se uma comunidade internacional, aparente mente, sancionadora e exigente dos direitos e pela valorização da legalidade, impondo sanções ao Zimbábué e o seu presidente Robert Mugabi, num jesto, completamente, irónico.
Mugab foi proibido de participar nas cerimónias Europeias, bem como medidas do ambandono, do seu país foram postas, será que é no povo em que se pensava? Afinal de contas eram impostas sansões para o país, para o presidente ou para o povo! Para que efeito se destinava a medida?
Cortartam todo o tipo de apoio ao país, viveram se em Zimbábué, verdadeiros momentos do apocalípse e apuros, entre doenças e outras epidemias, tempos em que só se podia acreditar na vida do Mundo que ha – de vir Amém, mas era ao Mugabi, o infrator que se destinavam as punições não é!
Admiro o jeito em que se exige a humanização nos termos da Amnistia Internacional, numa autêntica fórmula militar, a que os soldados Norte Americanos depediam na guerra do Irraque “ Antes vale morrer um civil, do que o verdadeiro terrorista”.
E a SADC!?
Nessa altura, podiam – se ouvir discursos protecionistas, específicos dos de uma “gang” que sente ameaçada pela outra, numa situação em que cada um conhece o ponto fraco do outro.
Por incrivel que pareça a cúpula dos dirigentes dos países membros da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, uniu – se para fazer face aos comandos dos Unidores das Nações (ONU), em contraporem a ideia de se afastar o Zimbábué e o Mugabi, do “banquete farto e sagrado”, defendo a ditadura e as violações dos direitos humanos que o regime Mugabista promovia e fazia o povo viver, em condições cheios de impunidade.
Outro facto que se parece incrível, é a incapacidade que as leis e organizaçòes internacionais, tém sobre os aplicadores de instabilidades a nível internacional, o mais dramático, que seja o povo, sempre a cossar a comichão que os líderes ipócritas e corruptos conservadores da África sustentam, um sistema de lobos e lobizomens que aterrorizam toda a luta de um povo pelo prograsso e fortalecimento das suas bases para uma globalização, em conexão e em comunhão com os outros povos.
Em fim são apenas acontecimentos, que de certeza, sóvão ferrir à quem os conhece e convive com eles, em quanto isso alguém dirá, que osadia.
O envocar destas palavras não basta, se calhar ném mesmo uma reivindicação tem a capacidade de sanar estes dilemas, que nem a história conseguiu esquematizar, problematizar e resolver, se um dia se falou – se da transição de difeitos, problemas e deficiência, por heriditariedade, é o que se vive na vida real neste continente, antes já dito, SELVAGEM.

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